O
dia do Psicólogo é celebrado nesta data no Brasil, porque em 27 de agosto de
1962 foi aprovada a lei 4.119 que regulamentou a profissão de Psicólogo e
formalizou a criação dos cursos de Psicologia no Brasil. Como você pode ver
a escolha da data do dia do psicólogo no Brasil não é por acaso. A escolha
está relacionada com uma lei nacional, portanto outros países também têm suas
próprias datas que variam de acordo com alguns motivos específicos.
A Secretaria de Educação Cultura e Esportes de Quitandinha parabeniza imensamente a Psicóloga Helen C. Domingues que realiza seu trabalho com empenho, dedicação e carinho pelas escolas e Cmeis.
A Importância do Psicólogo(a) na Educação
O
psicólogo escolar ao tecer um novo olhar sobre as relações que se estabelecem
ao longo de sua prática contribui para o entendimento de diferentes formas de
subjetividade construídas e mediadas pela relação dialógica, seja entre corpo
docente e discente, entre a instituição e os sujeitos que dela fazem parte,
entre pais e professores, entre pais e alunos e entre os próprios alunos. É
este olhar mais "humanista" que favorece a descoberta de
potencialidades, muitas das vezes, encobertas adormecidas e impedidas de se
manifestarem.
Ao longo dos tempos, a função da escola foi sendo modificada, como a função e a presença da psicologia escolar. Antes, pensava-se no aluno como um ser unificado, dotado de problemas resultantes da família. Hoje, sabe se que se deve considerar o contexto do aluno, suas vivências, suas possíveis dificuldades e expectativas em relação à sociedade (escola).
A família é responsabilizada pela forma como o aluno responde aos métodos aplicados pela escola, a qual, muitas vezes, exime-se da tarefa de ensinar, por vezes para rotulá-lo como aluno-problema. Nesse sentido, as relações são estabelecidas em forma de confronto, pois cada parte responsabiliza a outra pelo fracasso escolar. Cada parte quer jogar o problema para o outro algumas vezes.
Ao longo dos tempos, a função da escola foi sendo modificada, como a função e a presença da psicologia escolar. Antes, pensava-se no aluno como um ser unificado, dotado de problemas resultantes da família. Hoje, sabe se que se deve considerar o contexto do aluno, suas vivências, suas possíveis dificuldades e expectativas em relação à sociedade (escola).
A família é responsabilizada pela forma como o aluno responde aos métodos aplicados pela escola, a qual, muitas vezes, exime-se da tarefa de ensinar, por vezes para rotulá-lo como aluno-problema. Nesse sentido, as relações são estabelecidas em forma de confronto, pois cada parte responsabiliza a outra pelo fracasso escolar. Cada parte quer jogar o problema para o outro algumas vezes.
O psicólogo escolar, nesses casos, é visto como
“salvador” dos problemas os quais a escola não sabe mais como resolver; alunos
são considerados desinteressados ou revoltados e as famílias consideradas, em
sua maioria, como desestruturadas. Para tanto, o psicólogo busca, a partir
dessas observações, contribuir para o melhor funcionamento dessa instituição,
criando uma ponte entre a família, o aluno e a escola, agindo na prevenção e na
orientação das situações cotidianas. .
Reger (apud
PATTO, 1989, p. 14) coloca que a função do psicólogo escolar é ter uma atuação
preventiva, valorizando as relações sociais, exercendo as funções de
neutralização, de integração, de diferenciação e de informação. Trabalhando com situações que exigirão maturidade, equilíbrio emocional e disponibilidade
social, já que mantém contato com diversas pessoas. Não deve se limitar ao
diagnóstico, à orientação ou ao encaminhamento de alunos, mas deve preocupar-se
em trabalhar em equipe (NOVAES, 1986, p. 19).
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