Como falar em recreação sem lembrar do Recreio Dirigido que acontece nas escolas municipais. O mesmo ocorre já há algum tempo. Existe um dia da Hora Atividade para cada professor(a). O professor prepara suas aulas para os outros quatro dias e reserva um tempo pra estudo. Na hora do Recreio é esse professor que se dirige ao pátio e desenvolve brincadeiras, circuitos e jogos com os alunos, procurando sempre variar as modalidades. Se você professor(a) não está cumprindo com o combinado, reflita sua prática, porque combinados foram feitos para serem cumpridos. Além do que atividades recreativas na hora do recreio diminuem em muito as brigas no pátio.
BRINCADEIRAS E BRINQUEDOS
CULTURAIs Existem brincadeiras e brinquedos
que hoje conhecemos por passar de geração em geração. Possuem várias origens e
participaram de várias etapas do desenvolvimento do país. Hoje, essas
brincadeiras fazem parte da cultura do nosso povo e parte do folclore
brasileiro que marcam os períodos por aqui vividos.
Os índios que viviam no Brasil antes
do seu período de descobrimento utilizavam uma trouxa de folha cheia de pedras
que eram amarradas numa espiga de milho. Brincavam de jogar esta trouxa de um
lado para outro, chamavam-na de Pe’teka, que em tupi significa bater.
De origem francesa, a amarelinha
chegou ao Brasil e rapidamente se tornou popular. A brincadeira consiste em um
desenho formado por blocos numerados de 1 a 9, com semicírculos nas
extremidades que são jogados com uma pedrinha que deve obedecer as paredes de
cada bloco.
Cerca de 1000 anos antes de Cristo a
pipa era utilizada como forma de sinalização, mas ao chegar ao Brasil, trazida
pelos portugueses, a pipa se tornou somente uma forma de diversão. Ela voa
através da força dos ventos e é controlada por uma corda que permite ao
condutor deixá-la cada vez mais alta ou mais baixa.
A ciranda, que é a dança mais famosa
do Brasil, foi trazida de Portugal como dança adulta, mas logo sofreu
transformações e passou a alegrar as brincadeiras infantis. É bastante
utilizada ainda hoje em escolas, parques e espaços que prezam as brincadeiras
antigas, passando-as às novas gerações, mostrando sua importância
folclórica e cultural.
O jogo do osso de origem
pré-histórica também é bastante passado aos netos pelos avós. Consiste em jogar
um objeto para o alto e pegar outro em seu lugar fazendo um jogo de
malabarismo.
Fonte:
Brasil Escola Por
Gabriela Cabral
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